Estudos mostram que carne vermelha tem relação com DOENÇAS CARDIOVASCULARES e MORTE.
Sim, esses estudos existem.
Mas são estudos onde os participantes tiveram que “lembrar” o que comeram em ANOS anteriores, sem que tivessem preenchido um diário alimentar. E sem diferenciar carne processada de não processada.
Alguns artigos mostram inclusive que a carne vermelha pode piorar doenças metabólicas, como o diabetes. O consumo pode piorar a resistência a insulina por aumentar a ingesta de nitrosaminas, ferro heme, produtos finais de glicação avancada (AGEs), aminas heterociclicas, e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos!
Se isso parece assustador, saiba que apenas mudando o modo com que você prepara a carne pode diminuir sua exposição a esses AGEs, HCAs, e PAHs, diminuindo resistência a insulina e outros marcadores de inflamação e stress oxidativo. Você pode preparar a carne de modo mais “suave”, ao invés de assar, fritar ou grelhar.
Resumindo, o que temos de evidência mais recente é que carne vermelha mais passada, “carbonizada” durante o cozimento, e principalmente se for PROCESSADA, pode aumentar o risco de câncer em pessoas com dieta e estilo de vida ruins. Então prepare a carne sem deixar aquele “tostado”! Mas se você moderar o consumo de carne vermelha, treinar regularmente, comer frutas e vegetais, fibras, não fumar, beber apenas com moderação, você NÃO precisa se preocupar com o efeito da carne vermelha na sua saúde.
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Referências